domingo, 28 de novembro de 2010

Livros

Livros para todas as idades:

Marley e eu - John Grogan
O braço esquerdo Deus - Paul Hoffman
A ultima legião - Valerio Manfredi
O cavaleiro da Dinamarca - Sophia de Mello Breyner Andresen
A noiva italiana - Nicky Pellegrino
Colecção Fairy Oak - Elisabetta Gnone
Colecção Os Invisíveis - Álvaro Magalhães
Diário de Anne Frank - Anne Frank
Natal nas Asas do Arco-íris - Sandra Serra, Alice Cardoso
Colecção Os Rebeldes Da Bola

sábado, 20 de novembro de 2010

Feliz Natal

terça-feira, 7 de setembro de 2010

quarta-feira, 5 de maio de 2010

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

O Desastre de Pompeia

Tudo começou na manhã de 24 de agosto de 79 d.C., em Pompéia, uma cidade rica e próspera situada no litoral da Itália e conhecida por sua grande produção de vinhos.

De repente, mais ou menos às 10 horas da manhã, o vulcão Vesúvio entrou em erupção, e uma nuvem escura pairou sobre ele. Em seguida, uma chuva de pedras, lançada pelo vulcão, caiu sobre a cidade. As pessoas entraram em pânico. Algumas fugiram em direção à praia, mas também não tiveram sorte, pois acontecia ao mesmo tempo, um terrível maremoto. Boa parte dos que escaparam dos desmoronamentos morreu asfixiada pela nuvem de gás que se abateu sobre a cidade.

Pompéia permaneceu soterrada por séculos e só foi descoberta através de escavações iniciadas no século XVIII. Os pesquisadores encontraram mansões, templos, o anfiteatro da cidade, o mercado e o edifício onde eram realizadas as eleições municipais.

Mas a maior surpresa de seus descobridores foi, talvez, ver o momento de horror que sucederam a erupção também tinham sido preservados. É como se a cinza vulcânica tivesse transformado as pessoas em estátuas. É possível ver as expressões de medo, de aflição etc. Entre as vítimas há também um cão que morreu ao lado do seu dono.

Pompéia é um caso único na arqueologia. Na maioria das vezes os arqueólogos tem que lidar com uns poucos vestígios, sendo obrigados a montar verdadeiros quebra-cabeças, em que sempre faltam peças.

fonte: BOULOS JUNIOR, Alfredo. Coleção História Sociedade & Cidadania.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Viva La Vida Loca



sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

A História, que até os habitantes desconhecem...

Muito pouco ou nada se sabe acerca dos primeiros povos que terão habitado esta freguesia. Em grande parte, este desconhecimento, deve-se ás constantes pilhagens de que foram vitima os arquivos documentais históricos dos templos desta freguesia, mais especificamente a Igreja de S. Brás e a Igreja da Misericórdia. Os saques frequentes por parte dos Espanhóis durante a Guerra da Restauração, no séc. XVII, contribuíram também para a falta de conhecimento em torno da origem desta freguesia.

No entanto, no Séc. XIII já existiam referências a uma Granja do Hospital, administrada pela ordem Religiosa dos Freires do Hospital. Esta teria-lhes sido doada, no sec. XIII, pelos reis de Leão e Castela, recebendo então essa designação.

Túlio Espanca, (Inventário Artístico de Portugal) defende que esta zona foi, primitivamente, habitada por povos do paleolítico e, mais tarde, por romanos e Árabes, que deixaram como legado duas pontes, que se erguiam sobre os rios Godelim e Alcarrache, e algumas chaminés mouriscas. No tempo da reconquista esta área sofreu vários ataques por parte das hostes cristãs lideradas por D. Afonso Henriques e Geraldo Sem Pavor.

No século XIV, a defesa da Granja do Hospital foi consignada aos Hospitalários de S. João de Acre, e já no século XVI á ordem de Avis. Ainda no século XIV foi edificado, no ponto mais alto da aldeia, um templo religioso, a Igreja de S. Brás, cujas proporções lhe dão uma visibilidade Privilegiada em relação aos demais edifícios.

A fonte.
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A minha aldeia com vista da minha travessa.

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A cooperativa.
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Cooperativa_Aerea
Cooperativa_Antiga
Vista da aldeia por «cima».
Granja_Aerea
A escola, do 1º ciclo e do Jardim de infância.
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A casa do povo.
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A igreja, o ponto mais alto.
Igreja_Aerea
A praça de toiros.
Praca_Touros
A «ilha», ou melhor, uma delas.
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Espelho de agua...
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E claro a tradição das chaminés mouriscas.
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Review: O Rapaz do pijama às riscas, por Joana Dias (Autora Convidada)

Título original: The Boy in the Striped Pyjamas

De: Mark Herman

Escrito por: Mark Herman

Com: Asa Butterfield, Vera Farmiga, David Thewlis e Jack Scanlon


O Inferno visto pelos olhos da inocência, tornam este filme profundamente comovente e emocionalmente perturbador.

Bruno, um menino de oito anos, é o filho de um agente soldado cuja promoção leva a família a sair da sua luxuosa casa em Berlim para uma região quase deserta, onde Bruno se sente profundamente aborrecido por não ter o que fazer, nem ninguém com quem brincar. Atraído pela curiosidade que lhe desperta uma estranha quinta que vê da janela do seu quarto onde tantos os lavradores e os seus filhos parecem andar sempre de pijama, Bruno ignorando a proibição dos pais resolve explorar o jardim, por detrás da casa, e dirigir-se à estranha quinta.

É precisamente aí que Bruno conhece Shmuel, um rapazinho da sua idade que vive na “quinta” do outro lado da vedação de arame farpado. Assim surge amizade intensa e secreta entre Bruno com este menino de pijama às riscas que lhe vai roubar todos os seus sonhos. Ao descobrir que Shmuel é uma criança judia, mantida em cativeiro por ordens do seu pai o seu mundo desmorona-se e leva-o questionar-se sobre quem é o mau da fita o seu pai antes o seu herói, ou o seu novo amigo a quem todos no seu mundo consideram inimigo.

Existem inúmeros filmes sobre o Holocausto, o tema deste filme em si não constitui nenhuma novidade. O interessante neste filme é que o vemos pela primeira vez pelos olhos de uma criança inocente.

Na verdade, esta situação seria improvável de acontecer na realidade. As crianças pequenas, tal como os idosos não eram mantidas nos campos de concentração para trabalhos forçados, uma vez que constituem uma fraca mão-de-obra. Geralmente, eram imediatamente mandados para as câmaras de gaz. Para além disso, seria bastante complicado para Shmuel encontrar-se tantas vezes com Bruno sem ser apanhado em flagrante delito.

Apesar disto, o filme funciona maravilhosamente. As personagens estão brilhantemente construídas e interpretadas com um enorme fundo dramático. As performances do novato Asa Butterfield como Bruno e de Vera Farmiga são de destacar pela sua intensidade e força. Ao longo do filme, vemos as personagens principais como sendo ao mesmo tempo humanos e monstros, com e enormes conflitos internos e crises de valores. Todas as personagens são multifacetadas, não há nenhuma inteiramente má, nem tão pouco inteiramente boa. Mesmo o pequeno herói por vezes, diz mentiras que acabam por ter consequências nefastas para outros personagens.

Tudo isto, a somar a um final arrasador faz com que este seja um dos melhores filmes do ano cujo segredo está na sua deliciosa simplicidade que deixa para cada a analise da história contada na perfeição pelos seus personagens.

Classificação:


Editado por Carlos Antunes

GNR abate ladrão em Barrancos

GNRA GNR abateu, esta manhã, um dos cinco ladrões que ontem dispararam tiros contra os militares, entre Barrancos e Santo Aleixo da Restauração, em Moura, isto depois de terem sido surpreendidos a meio de um assalto a uma automobilista.


Os homens, fortemente armados, acabaram por fugir a pé – deixaram para trás um carro – e esconderam-se, durante a noite, numa zona de mato, tendo sido detectados às primeiras horas da manhã de hoje, após nova tentativa falhada de carjacking.

Além do homem abatido durante a perseguição, os militares conseguiram deter dois dos ladrões, enquanto outros tantos continuam a monte.

A GNR mantém-se no local com um grande dispositivo, com o objectivo de deter os restantes assaltantes.

Grrr...que medo.

Passei esta quinta doente...

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Matemática, sua utilidade

Como todos sabem a matemática é uma ciência exacta e absoluta, dois e dois são quatro e não dá para negar . Matemática útil ...

Já pensaram naquelas pessoas que dizem que dão mais que 100% delas mesmas?

Todos nós já estivemos em reuniões em que alguém quer mais que 100%, certo ?

Que tal então chegar a 200% ???

Aqui vai uma pequena matemática que pode ser útil:
Se: A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z, são respectivamente:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

então:
S A B E D O R I A = 19+1+2+5+4+15+18+9+1 = 74%
T R A B A L H A R = 20+18+1+2+1+11+8+1+18 = 80%
A T I T U D E S = 1+20+9+20+21+4+5+19 = 99%
F A Z E R P O R R A N E N H U M A =
6+1+26+5+18+16+15+18+18+1+14+5+14+8+21+13+1= 200%

Conclusão:
A SABEDORIA vai-te dar 74%, enquanto TRABALHAR vai melhorar um pouco o teu aproveitamento. Já as ATITUDES vão levar-te bem próximo da perfeição, mas FAZER PORRA NENHUMA vai levar-te ao dobro do máximo da tua capacidade.

Não é por acaso que quem não faz porra nenhuma é mais valorizado, pelo menos aqui no nosso país, não é verdade?!!


" EM TUDO O QUE A NATUREZA OPERA, ELA NADA O FAZ BRUSCAMENTE."


(Lamarck)


sábado, 30 de janeiro de 2010


sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Sinceramente...

...já houve dias melhores.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Titanic

Gostei muito do filme, a história do filme é linda, a forma como o filme acaba, a ideia que o filme passa é linda mas parece-me uma visão demasiado dramática.
Embora a presença do Di´Caprio e da Winslet seja fantástica os outros actores foram brilhantes.
Adoraria voltar a ver o filme.

Fantasma

Sei que sou apenas um fantasma em busca do teu amor, sei que morri há já dois meses mas ainda não me esqueci de quem realmente chorou na minha campa, espero e esperarei por ti neste novo mundo eterno, onde não há tristeza, Deus deu – me o poder de a sentir, até tu cá chegares, ele isolou – me numa ilha sozinha onde apenas à agua, agua e agua, onde posso esperar para a eternidade por ti, ele diz que sem ti jamais poderei ser feliz, que até agora todos poderam passar para o inferno e serem infelizes para a eternidade, ou para o céu e serem felizem para a eternidade. Ele disse que eu não o poderia acompanhar para o céu sem ser feliz. Eu sou uma espécie de fantasma que vagueia entre dois mundos (o das pessoas como tu e o dos espiritos como eu) só poderei partir quando tu chegares, espero e esperarei por ti para a eternidade, ou se preferires para toda a vida como se diz no teu mundo, que um dia já foi meu.
Se alguém me vê através da fresta da janela, não tenhas medo que eu não vou prestar atenção aos olhares, perdoa – me, se te lembrar de algum fantasma, é por um amor perdido que agora busco nas janelas, passo o tempo viajando, e hoje, já não vejo o sol e nem escuto o vento, todos os meus momentos são iguais, eu destruí o mar, e eu vou aqui, aqui, sempre aqui, até ao fim, nunca te deixarei, nunca irei para longe de ti, meu amor seguirá buscando o teu, serei o teu fantasma, vou me esconder naquele livro que tu leste, então estarei no que tu pensas que aprendeste, a vida é mais do que o que qualquer texto diz…

…irás descobrir se um dia se sentires sozinho e triste.


Meu amor, espero por ti…

…no silêncio da minha alma...

É Melhor atirar-me à luta em busca de dias melhores do que permanecer estática como os pobres de espírito, que não lutam mas também não vencem; que não conhecem a dor da derrota, mas que não tem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito ao final da terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se por haverem simplesmente passado por ela.

Eu agradeço a Deus por ter vivido, se voltasse atrás teria feito tudo da mesma maneira, mas mais depressa, porque o problema do passado é ser tão demorado, e por isso nós ficamos agarrados a ele, aqui aprendi que só há dois dias que não podem ser vivido o ontem e o amanhã.

Passado é tudo aquilo que vivemos, e nunca estamos nele, porque já passou, o futuro nunca saberemos se lá estamos porque quando lá estamos já é presente, o presente não existe porque quando sabemos que estamos nele já é passado.

Não os devemos ignorar porque todos eles existem, apesar de não sabermos nem onde nem quando. Talvez no futuro, talvez no passado, ou no presente. Mas quê? Como? Quando? Onde? Nunca o saberemos porque já passou ou ainda não aconteceu.

O meu tempo na Terra já passou, mas o teu não, aproveita, porque eu estarei sempre aqui, longe do mundo, mas perto de ti.



Bem vindos ao meu blog.

dany